Muitas vezes me perguntaram acerca da minha “ Voz “ preferida de todos os tempos. Eu, que pouco dada a certezas, normalmente me atropelo neste género de questões, rapidamente balbuciarei Ella Fizgerald. Para já, Ella, Ella.
Só uma grande mulher, com este tamanho na música e na alma se pode chamar Ella, sem qualquer tipo de vulgaridade. Depois porque tem um semblante que se me cola à personalidade, uma força subliminar, uma aparente feminilidade misturada com a força de um touro.
Incontornáveis seriam tantas outras. Piaff, caballet, Amália, Buika, isto só para entrar no rol das divas, já que hoje me deu para aí. Mas Ella é Ella. E eu sou Eu.
Só uma grande mulher, com este tamanho na música e na alma se pode chamar Ella, sem qualquer tipo de vulgaridade. Depois porque tem um semblante que se me cola à personalidade, uma força subliminar, uma aparente feminilidade misturada com a força de um touro.
Incontornáveis seriam tantas outras. Piaff, caballet, Amália, Buika, isto só para entrar no rol das divas, já que hoje me deu para aí. Mas Ella é Ella. E eu sou Eu.
De um lado Ella do outro lado o vento de uma noite assustadora de um Inverno hoje estranhamente ameno e cor de rosa. Conjugação perfeita. Música e natureza…. E o Amor a chegar em bicos dos pés.
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